De 28 a 30 de outubro o fim-de-semana é de Medronho e de Castanha no recinto das feiras, em Oleiros.
A Mostra do Medronho e da Castanha será cofinanciada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), no âmbito do PROVERE, com o apoio do Centro2020, Portugal2020 e da União Europeia.
Este ano estarão presentes como convidados a Chef Cátia Goarmon, finalista do programa Masterchef, e ainda João Seabra, humorista do Got Talent Portugal 2016.
Não perca este que é evento cheio de sabores tradicionais.
Acompanhe tudo a partir daqui: https://www.facebook.com/municipiodeoleiros/?fref=ts
Dia 24 venha despertar os seus sentidos na primeira metade do Trilho Internacional dos Apalaches (GR 38 Muradal-Pangeia). Inscrições a decorrer no Posto de Turismo de Oleiros e na Junta de Freguesia de Estreito-Vilar Barroco.
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Turismo Rural, em Oleiros – Pack Abertura – com 10% de desconto na estadia de 06 a 31 de março de 2016
Válido para dormidas no hotel rural – Refúgios do Pinhal, inclui pequeno almoço.
O desconto de abertura desta casa de campo é o presente ideal para um experiência perfeita em comunhão com a natureza.
Março de 2016 é o mês do cabrito estonado e maranho em Oleiros, realiza-se mais uma festival gastronómico .
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Ao longo de 370 Km, a GRZ- Grande Rota do Zêzere, acompanha o Rio Zêzere desde a nascente, na Serra da Estrela, até à foz, em Constância, onde encontra o Rio Tejo. Projetado para ser multidisciplinar, o percurso pode ser feito a pé, de bicicleta ou de canoa, de forma contínua e encadeada, por troços ou mesmo em circuitos multimodais.
O Rio Zêzere nasce na Serra da Estrela, a cerca de 1900m de altitude, junto ao Cântaro Magro, onde se define o início do maior vale glaciar da Europa (13 km).
Depois de descer a Serra da Estrela em agitado percurso, o Zêzere, já mais sereno, passa por Belmonte e Covilhã. Daqui, e quase até desaguar no Tejo, em Constânica, depois de um percurso de cerca de 248 Km, é alimentado, de ambas as margens pelo mar de montanhas que enquadra as Aldeias do Xisto. Depois do Mondego, é o segundo maior rio exclusivamente português.
Próximo de Cambas (Oleiros), entre as aldeias de Janeiro de Cima e Álvaro, o Zêzere deixa de ser rio e passa à calmaria de albufeira (Barragem do Cabril), onde as suas águas repousam antes de continuarem viagem. É neste troço que o encontramos nas curvas e contracurvas que o Geopark Naturtejo da Meseta Meridional designou por “Meandros do Zêzere.
Mais do que separar, o Zêzere é o denominador comum da identidade das seis Aldeias do Xisto que estão na sua bacia hidrográfica.
A sua importância no quadro da hidrografia do País, a diversidade e qualidade dos habitats que cria e atravessa e os valores patrimoniais que encontramos na sua envolvente, justificam o estabelecimento da Grande Rota que em breve terá o seu nome.
Vai ser assim no novo turismo rural a um quilómetro da vila de Oleiros, em Castelo Branco, que abre a 6 de março.
Quando os hóspedes chegam à sala de pequenos-almoços do Refúgios do Pinhal, encontram um moinho movido a água. Rodeado por paredes de pedra (casa de xisto) e com uma vitrine de vidro a protegê-lo, é este moinho que mói os cereais usados para preparar a broa de milho, servida todas as manhãs.
O moinho já existia no local, mas a roda há muito que tinha deixado de funcionar.
“Enviámo-la para um ferreiro para a consertar e depois voltámos a instalá-la”, conta à NiT Carlos Lourenço, 27, um dos proprietários deste espaço.
O Refúgios do Pinhal é a segunda casa da família Lourenço. Ou pelo menos é o que parece, de tão familiar que o projeto é.
Carlos Lourenço juntou-se à tia Aida para abrir este novo turismo rural, situado na vila de Oleiros, em Castelo Branco. Mas o resto da família não ficou de fora: os elementos femininos ajudaram na decoração — “ficou a cargo das minhas primas, da minha tia e da minha mãe” —, o primo Hugo é quem vai receber os primeiros hóspedes a 6 de março.
“Eu trabalho numa firma de construção civil. Os meus patrões são o meu padrinho e o meu pai. Um dia passámos pela casa e achámos que tinha potencial. O dono acabou por falecer e, a 23 de abril de 2012, comprámos o espaço”. Para além da casa principal, a quinta tinha moinhos e palheiros. “Reconstruimos tudo”.
A decoração do espaço ficou a cargo dos elementos femininos da família
O Refúgios do Pinhal tem dez quartos repartidos por três edifícios: a casa principal (que tem sete quartos); um edifício ao lado (que tem mais dois, para além do bar com vista para a piscina exterior); e outro onde fica a casa das máquinas (e que tem mais um quarto). Num quarto edifício fica a sala de pequenos-almoços, com capacidade para entre 20 a 25 pessoas.
Todos os quartos são inspirados nas flores.
Há o Alecrim, com vista para a ribeira de Oleiros; o Girassol, com acesso direto para a piscina; ou o Rosmaninho, virado para o jardim.
“Os quartos em si não variam muito, têm todos praticamente o mesmo tamanho e estrutura. Mas há pequenos pormenores que mudam”. É o caso das colchas da cama e, claro, a placa de madeira com o nome do quarto à entrada.
Consoante a época, os quartos custam entre 99€ e 120€ por noite. Neste momento o hotel está com uma promoção de 10% para reservas em março, por isso o preço está nos 84,06€.
Foi inaugurada na passada sexta-feira a nova unidade de turismo rural do concelho de Oleiros, os Refúgios do Pinhal, com reservas de quartos online.
Localizado em Tojeira de Baixo, a cerca de 1 Km do centro da Vila, este empreendimento reconstruiu casas do final do século XIX e transformou-as numa agradável simbiose entre o exterior em xisto como antigamente, e o interior com apontamentos de modernidade.
A cerimónia de inauguração que teve lugar numa mega tenda montada para o efeito, contou com a presença do executivo camarário, além do Dr. Pedro Machado, presidente do Turismo do Centro e do locutor Eduardo Rêgo, responsável pelo vídeo promocional dos Refúgios do Pinhal.
A casa de turismo, disponibiliza a possibilidade de reservas de quartos no web site, booking online, para comodidade dos turistas. O site, elaborado pela agência web Dinâmica Digital, retrata a região e o alojamento, realçando a beleza de Oleiros pelas imagens em grande plano e pelos vídeos disponíveis.
Os discursos começaram, como não podia deixar de ser, pelos mentores do projeto, José e Carlos Antunes, seguidos pelas filhas, Camila e Carolina, respetivamente. Todos transmitiram que aquela inauguração representa um grande passo para a família, mas sem demoras afirmaram que “a missão é ser o melhor empreendimento turístico rural a nível nacional”.
Depois de uma breve explicação do percurso que levaram até chegar à obra final, ficou o agradecimento a todos os que tornaram possível esta caminhada e a todos os presentes.
Por seu turno, o Presidente da Câmara Municipal, Dr. Fernando Jorge, demonstrou o agrado em estar presente em mais uma inauguração de uma unidade de turismo no concelho.
Fernando Jorge sublinhou ainda a importância do Turismo na economia nacional e local e a importância de investimentos como o dos irmãos Antunes.
Pedro Machado, presidente do Turismo do Centro, enalteceu uma vez mais o peso do Turismo, em especial o Turismo de Natureza no Produto Interno Bruto.
Além disso, considera que este investimento só pode ser uma aposta ganha, uma vez que destinos como Oleiros são cada vez mais procurados em detrimento do litoral.
Eduardo Rêgo, a voz dos documentários BBC Vida Selvagem, fechou com chave de ouro os discursos, sempre enfatizando a ideia de que é preciso preservar a natureza.
O vídeo promocional exibido na inauguração, integra precisamente o seu mais recente projeto, Loving the Planet, através do qual permite “olhar o mundo com olhos de quem o ama de verdade”.